Promotor
Município de Torres Novas
Sinopse
Com o novo disco Margem, Adriana Calcanhotto fecha a trilogia marítima iniciada com Maritmo (1998), o primeiro que explicita a sua paixão pelo mar, e Maré (2008), o seu sétimo disco, que reforça a ambiência oceânica.
Margem permite, em palco, o encontro destes três projetos, separados por dez anos cada um e por diferentes aventuras musicais entre eles.
Para além do enfoque nestes três trabalhos, o concerto conta ainda com algumas canções de álbuns paralelos e outras músicas de Adriana Calcanhotto interpretadas por outros cantores., como é o caso de Livre do amor, que tem gravação antológica na voz de Gal Costa.
Bio
A sua trajetória teve início em meados dos anos 80. O primeiro disco, Enguiço (1990), valeu-lhe o Prémio Sharp de Revelação Feminina. Senhas (1992), foi o primeiro totalmente concebido e produzido por si. A imprensa considerou A Fábrica do Poema (1994) disco do ano. As referências explícitas ao mar surgem em Maritmo (1998), mais tarde repetem-se em Maré (2008), Olhos de Onda (2014) e Margem (2019). Lança Público (2000) e Cantada (2002). Adriana Partimpim (2004) surge como heterónimo infantil (Grammy Latino de Melhor Álbum Infantil). Em 2011 produz o primeiro trabalho inteiramente da sua autoria: O Micróbio do Samba. Em 2016 lança o livro de letras Pra que é que serve uma canção como essa?.
Ficha artística:
Voz, guitarra Adriana Calcanhotto
Guitarra, flauta Bem Gil
Baixo, synths Bruno di Lullo
Bateria, percussões Rafael Rocha
Produção Im.par
Logótipos:
Restantes TBC