Promotor
Teatro Nacional D. Maria II
Sinopse
Uma necessidade de libertação. Pode tratar-se o despotismo de várias formas. São também muitas as possibilidades de o erradicar. Mas, na verdade, ele é um vírus que se espalha desenfreadamente e sobre o qual não se tem nenhum controlo. Funciona como um enorme incêndio que se propaga rapidamente e transforma tudo em cinza. Em Calígula morreu, eu não, por um lado, pensa-se na ação déspota como um impulso. Um impulso cíclico que responde a uma necessidade de libertação, de esvaziamento, de auto-satisfação. Por outro lado, tenta-se agir no sentido de erradicar esse mesmo despotismo. A proposta é a de resolver uma situação ficcional, recorrendo a outra situação ficcional. Calígula não morreu! É preciso perceber porquê. É preciso revistar a história, voltar a contá-la, entender onde errámos e tentar que ele finalmente morra. Para isso, Marco Paiva dirige um elenco que reúne intérpretes com e sem deficiência, num espetáculo composto por uma equipa mista, portuguesa e espanhola, que junta dois teatros nacionais da península, o D. Maria II e o Centro Dramático Nacional de Madrid.
Preços
- Plateia - 16€
- 1º Balcão - 12€
- 2º Balcão - 9€
- Camarotes 1ª Ordem - 9€
- Camarotes 2ª Ordem - 9€
Descontos
- Desempregados
- Dia do espectador
- Jovens (até 30 anos)
- Pessoas c/nec. especiais
- Prof. do espetáculo
- Seniores (+ 65 anos)