Produtor
Associação Porta-Jazz
Breve Introdução
7 Dezembro - 1 Bilhete único que inclui o concerto das 21:30 e das 22:30
7 Dezembro - 21:30 - Grande Auditório
José Soares convida Joris Roelofs e Harmen Fraanje
José Soares - Saxofone
Joris Roelofs - Clarinete
Harmen Fraanje - Piano
Jort Terwijn - Contrabaixo
Giacomo Camilletti - Bateria
Estreia de uma encomenda do Festival Porta-Jazz a José Soares, saxofonista e compositor a viver actualmente na Holanda. Vai apresentar-se com dois nomes proeminentes na cena musical de Amesterdão: o clarinetista Joris Roelofs e o pianista Harmen Fraanje, a quem se juntam Jort Terwijn (baixo) e Giacomo Camilletti (bateria) também eles músicos com quem colabora regularmente.
O desafio aceite por José Soares terá aqui a sua prova de fogo. É um daqueles momentos cujo segredo está na escolha dos seus intérpretes, pedindo-se que construa não só um grande concerto, como seja capaz de estabelecer um diálogo entre dois contextos musicais. A escolha dos nomes não podia ser mais certeira, uma vez que há em todos uma diversidade de influências tão díspar como interessante, somando-se experiências em diferentes registos e geografias.
Esta actuação única vai debruçar-se sobre o repertório de José Soares, posta em acção por um quinteto que irá definir o seu território entre a composição e a improvisação, tendo no silêncio um elemento essencial.
7 Dezembro - 22:30 - Grande Auditório
MAP feat. Chris Cheek
Chris Cheek - Saxofone
Paulo Gomes - Piano
Miguel Moreira - Guitarra
Miguel Ângelo - Contrabaixo
Acácio Salero - Bateria
O encontro entre os MAP e Chris Cheek tem tudo para ser inesquecível. O saxofonista norte-americano vem ampliar as possibilidades de um grupo já de si versátil, liderado pelo pianista Paulo Gomes e que conta ainda com a guitarra de Miguel Moreira, o contrabaixo de Miguel Ângelo e a bateria de Acácio Salero.
Os elementos do MAP gostam de se descrever como embaixadores do friamundo, um estilo que reúne o melhor do free jazz e das músicas do mundo. A partir daqui, tudo é possível e nesse manancial de possibilidades a entrada em cena de Chris Cheek é uma expansão de coordenadas com uma expectável caminhada por novos territórios, aqueles por onde passa a história do saxofonista de que fazem parte Saint Louis, Boston e Nova Iorque, por exemplo, citando apenas aqueles onde viveu.
O colectivo vem apresentar temas dos seus três discos, todos com o Carimbo Porta-Jazz, assim como novas composições escritas para esta formação e alguma música escrita pelo próprio Chris Cheek.