Promotor
EGEAC, Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural
Sinopse
A Rede 5 Sentidos, que reúne onze teatros de todo o país, convidou o coreógrafo e intérprete Luís Guerra a criar uma nova coreografia que circulasse pelos teatros da rede. O resultado desta coprodução à escala nacional é a peça A tundra.
A tundra é um dos biomas mais ventosos, secos e frios deste planeta. A severidade deste ecossistema convida, muitas vezes, a que abrandemos para nos entregarmos à contemplação. Um local privilegiado para observarmos silêncio interno, para abrandarmos o fluxo da mente. Este espetáculo é uma homenagem a estes locais. Através de uma coreografia desenhada e não-narrativa, é-vos oferecida uma metáfora da magia que as regiões de tundra podem conter e exercer. Convido-vos a assistirem ao espetáculo, se possível, sem demasiadas ideias pré-concebidas e num estado de consciência onde o pensamento racional consiga estar tranquilo onde as vozes internas sejam anestesiadas temporariamente. Seria incrível se, na verdade, nesta noite e em conjunto, conseguíssemos aceder a algo que estivesse para lá do visível, para lá do conhecido. Aceder a espaços mais improváveis do nosso inconsciente coletivo.
Luís Guerra
Ficha Artística
direção e coreografia: Luís Guerra
dançado por: Alice Lopes, António Cabrita, Gonçalo Ferreira de Almeida, Luís Guerra e Luís Marrafa
composição musical original: Darr Tah Lei
figurinos: Luzia Arieira (confeção dos coletes) e Carol Carvalho (bordados à mão)
direção técnica e desenho de luzes: Zeca Iglésias
produção executiva: Andreia Abreu
coprodução: Rede 5 Sentidos - Teatro Viriato, Teatro da Guarda, Maria Matos Teatro Municipal, Centro Cultural Vila Flor, Teatro Virgínia, Centro de Artes de Ovar, Teatro Académico Gil Vicente, Teatro Micaelense, Teatro Nacional de São João, Teatro Municipal do Porto, O Espaço do Tempo
ilustrações: Joalharia de Inverno, Luís Guerra
A tundra é uma coprodução da rede 5 sentidos