Produtor
Bairro da Música, Lda
Breve Introdução
Só, Jorge Palma e um piano, revisitando um dos discos mais importantes da história da música nacional. É este o espectáculo especial com que Jorge Palma vai assinalar a edição deste trabalho, que este ano completa 25 anos sobre o seu lançamento.
“O 25º aniversário da edição do meu álbum “Só” – piano e voz captados em simultâneo, composto por 17 canções interpretadas ao vivo em estúdio, como num recital mas sem público – serve de pretexto para estes espectáculos especiais, no mesmo formato, onde espero reencontrar o público que tão bem me tem sabido acompanhar.” Jorge Palma
“Só”, é um espectáculo ímpar, especial e intimista, despido de todos os arranjos, à semelhança dos temas que fazem parte desta obra. Em palco, Jorge Palma, só, ao piano. Nada mais. Um verdadeiro reencontro com a essência do músico.
Editado em 1991, pela Polygram, “Só” é composto pelas mais emblemáticas canções de Jorge Palma que, 25 anos depois, continuam a fazer parte dos alinhamentos dos concertos e do imaginário de várias gerações. “Estrela do Mar”, “Frágil”, “Bairro do Amor”, “Terra dos Sonhos”, “Deixa-me Rir” e “Só” são algumas das canções que nunca deixamos de ouvir.
Sem nostalgia, por que são muitos os motivos para festejar, o músico convida o seu público para estes concertos de celebração: “Como sempre, conto com a vossa presença e com o vosso entusiasmo. Sinceramente, Jorge Palma”
"Não são originais, não foram coligidas com um propósito definido ou sequer pensadas para o mesmo disco. Há rock, há jazz, há poesia e muita alma. A lenda diz que tinha concluído o curso de piano (acabara de concluir o Curso Superior de Piano apenas alguns meses antes da gravação de "Só") e que, ao fim de oito discos de originais, a hora era de rearranjo, em forma de tratamento de piano às músicas que tinha celebrizado. "Estrela do Mar", "A Gente Vai Continuar", "Frágil", "Bairro do Amor", "Na Terra dos Sonhos", "Deixa-me Rir" e a deliciosa história de "Jeremias, o Fora da Lei", bem alinhadas e com tratamento de luxo do piano que, em 1991, haveria de se fazer conhecido no disco mais requintado de Palma
Em “Só” está o melhor de Jorge Palma. (…) Um disco imperdível, que antecedeu a um prolongado silêncio editorial, mas que explica a não-erosão de Palma no panorama da música nacional." in Blitz (Top dos 30 Melhores álbuns portugueses, 2014)