Produtor
IM.Par Unipesoal, Lda
Breve Introdução
Foi em Setembro de 1981 que Caetano Veloso subiu, pela 1ª vez, ao palco do Coliseu dos Recreios, com o espetáculo que marcaria a sua estreia no nosso país. Regressa à mítica sala lisboeta, no próximo dia 7 de Setembro no formato preferido pelo público português: voz e violão. Sala de eleição de Caetano Veloso, em Lisboa, o Coliseu dos Recreios acolheu nos últimos anos, 11 das suas digressões, com conceitos diferentes, muitas em estreia europeia, invariavelmente com mais do que uma data e sempre esgotadas. E, no entanto, a sua única apresentação a solo no Coliseu de Lisboa, aconteceu no ano de 1987, em 4 noites inesquecíveis.
Sinopse
Foi em Setembro de 1981 que Caetano Veloso subiu, pela 1ª vez, ao palco do Coliseu dos Recreios, com o espetáculo que marcaria a sua estreia no nosso país. Regressa à mítica sala lisboeta, no próximo dia 7 de Setembro no formato preferido pelo público português: voz e violão. Sala de eleição de Caetano Veloso, em Lisboa, o Coliseu dos Recreios acolheu nos últimos anos, 11 das suas digressões, com conceitos diferentes, muitas em estreia europeia, invariavelmente com mais do que uma data e sempre esgotadas. E, no entanto, a sua única apresentação a solo no Coliseu de Lisboa, aconteceu no ano de 1987, em 4 noites inesquecíveis. Para a 1ª parte deste espectáculo único, Caetano Veloso convida para apresentação ao público português - em estreia - uma das mais destacadas artistas da nova MPB, Teresa Cristina, que interpreta “Teresa Canta Cartola, Um Poeta de Mangueira” homenagem a um dos compositores mais marcantes do samba: Angenor de Oliveira, conhecido como Cartola, autor de canções intemporais como “As Rosas não Falam” e “O Mundo É um Moinho”. Conhecido por desde sempre correr riscos na sua carreira, nunca enveredando por caminhos fáceis, Caetano Veloso mantém-se atento aos talentos do seu país (e não só), apresentando neste concerto uma artista à qual não poupa elogios: “O canto de Teresa adequa-se à guitarra de Carlinho Sete Cordas fazendo uma combinação mais do que perfeita. É mágica. (…) A forma tranquila como a cada acorde sugere a entrada da voz da Teresa, torna a alma do espectador mais refinada. E Teresa desenvolve-se a cada melodia, a cada palavra, a cada segundo.”
Caetano Veloso
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