Promotor
Ágora - Cultura e Desporto do Porto, E.M., S.A.
Sinopse
e nunca as minhas mãos estão vazias é a nova criação de Cristian Duarte em companhia. O título faz referência a um verso do poema Apesar das ruínas e da morte, de Sophia de Mello Breyner Andresen, declamado por Maria Bethânia. A obra confronta uma realidade marcada por desi gualdades, propondo a força e a diversidade do coletivo como uma resposta sensível. Num movimento que o crítico Renan Marcondes descreve como “sempre junto, nunca igual”, o elenco de nove artistas compõe ao vivo gestos e sonoridades sem hierarquia, evidenciando tensões entre o que é particular e o que é coletivo. Num Brasil de cons tantes transformações, a obra propõe um olhar sobre como estar junto na diferença e reafirmar a vida diante das adversidades
Preços
Descontos
- BILHETE DE GRUPO
- Cartão Porto.
- ESTUDANTES
- MAIORES DE 65