Promotor
Universidade de Coimbra - Teatro Académico de Gil Vicente
Sinopse
Através do livro Um ponto que dança, esta leitura encenada e oficina aborda a imensidão do movimento, desde os mais pequenos e quase invisíveis como o piscar de olhos ou o dobrar do dedo mindinho, até aos enormes, como o movimento das nuvens no céu, ou o trânsito rápido e veloz dos carros na rua. Procura um espaço de profunda atenção à dança que acontece no corpo e no mundo à nossa volta, através de uma viagem que convoca a imaginação figurativa e abstrata.
Ficha Artística
Criação e orientação Sara Anjo
Cenário Martina Manyà
Sonoplastia Artur Pispalhas
Residência Casa do Coreto - Teatro da Lua Cheia
Coprodução Teatro São Luiz
Agradecimentos Flora Detraz
Horário de Funcionamento
Bilheteira / atendimento presencial
segunda a sexta-feira 14h00 - 20h00
em dias de eventos 1 hora antes / até meia hora depois
encerrada aos sábados, domingos e feriados
Informações Adicionais
Sara Anjo (Madeira, 1982) tem desenvolvido peças para a infância, onde trabalha a relação entre imaginação figurativa e abstrata. Nesse contexto criou e interpretou Procuram-se Pés de Bailarina, em colaboração com Teatro do Silêncio (2013); Tudo no Mundo Começou com um Sim, uma colaboração com o compositor e pianista Filipe Raposo (Fábrica das Artes - CCB, 2016), as Estrelas Lavam os Teus Pés (Fábricas das Artes - CCB 2018). Em 2018 publicou o livro Um Ponto que Dança a partir do qual desenvolveu uma leitura encenada e oficina (São Luiz - 2018).
Sara Anjo (Madeira, 1982) trabalha enquanto bailarina, experimentando desenvolver partituras, composições coreográficas e aulas. Interessa-se por práticas meditativas e extáticas, sendo as ações de respirar e caminhar as principais. Interessa-se também por desenvolver o seu trabalho numa relação com espaço exterior e de paisagem natural. ? Desenvolve um teatro sónico, explorando a coreografia e o espaço performativo na sua dimensão sonora. Criou Ninguém Sabia Contar Aquela História um espetáculo em colaboração com seis artistas mulheres (BoxNova CCB 2011); Paisagens Líquidas uma dança que viaja por um antigo Lavadouro Público (Teatro do Silêncio 2012); Em Forma de Árvore um solo sobre inquietude (Negócio-ZDB 2016); Sacro uma caminhada magnética (Negócio-ZDB 2018). Entre 2020 e 2023 desenvolveu Ilhas - uma constelação um projeto sobre a geografia e imaginário insular e Traça, que trabalhou a relação do corpo com o território e o ecossistema. Desenvolve caminhadas performativas a partir do tema Caminha para um Lugar de Força. Colabora com Teresa Silva em Oráculo Expandido desde 2017. Colaborou também com Michelle Moura em Nós Aqui Neste Passinho (2018-19); com Thea Patterson e Jeremy Gordaneer em Intensive Maps (2016-19). A par das suas peças tem feito diferentes publicações, em torno do trabalho de notação de movimentos e escrita de partituras, enquanto dispositivos de re-orientação da atenção ou enquanto fonte de experiências. Desenvolve peças para a infância, onde trabalha a relação entre imaginação figurativa e abstrata a par da sua linha de pesquisa de um teatro sónico. Criou Tudo no Mundo Começou com um Sim, uma colaboração com o compositor e pianista Filipe Raposo (Fábrica das Artes - CCB, 2016) e as Estrelas Lavam os Teus Pés com Madalena Palmeirim (Fábricas das Artes - CCB 2018). Publicou o livro de autor Um Ponto que Dança (2018) com o qual desenvolve oficinas e leituras encenadas. Em 2025, estreia uma nova peça Andar para Trás.
Preços