Produtor
Associação Porta-Jazz
Breve Introdução
BLOCO 5, 21:30, Grande Auditório
José Soares “SOMA” (PT, AR, IL) Parceria Porta-Jazz / Guimarães Jazz #10 José Soares criou o ensemble SOMA para desenvolver a décima edição da residência artística concretizada em 2023 no festival Guimarães Jazz, do qual resulta um espectáculo gravado ao vivo e editado pelo Carimbo Porta-Jazz. É um jardim de inícios; um jogo em que a prudência fica de fora; um salto em direção ao erro inventivo. É desenhar o som com os dedos. É um cortejo ao encontro. A música explora a ligação do som enquanto corpo material informe, a ligação entre o erro e a oportunidade, a utilização de fragmentos musicais como gavetas de começos. Reúne influências da música experimental, noise e contemporânea que, juntamente com a artista visual, criarão um ambiente imersivo e enigmático. Para além da música contemporânea, as composições e imagens terão como pedra de toque textos de Gonçalo M. Tavares, Robert Musil, Gastón Bachelard, Clarice Lispector e Maria Gabriela Llansol. Agora é tempo de ver ou rever esta criativa proposta multidisciplinar, por uma equipa artística internacional, que eleva o conceito de adição, na apreciação do todo e das partes. José Soares - saxofone alto, voz, José Diogo Martins - piano, sintetizador, Omer Govreen - contrabaixo, João Lopes Pereira - bateria, Várvara Tazelaar - artes visuais Fragoso Quinteto “Canta Derrocada” (PT) Fragoso Quinteto é o grupo de música original de João Fragoso, contrabaixista e compositor oriundo de Coimbra, que assentou arraiais no Porto após alguns anos de vida na capital. Apresenta “Canta Derrocada”, o segundo disco com esta formação, editado com Carimbo Porta-Jazz, depois de “Dura Natureza” em 2018, pela Cena Jovem Jazz.pt. Ouvem-se canções sem palavras, improvisação, exploração tímbrica, traços que desenham o terreno comum entre estes músicos. Com eles, João Fragoso constrói a sua expressão artística, na procura de um caminho entre os sons e os pensamentos. Ouve-se o sublime entendimento entre cinco caminhantes que se entregam ao percurso de olhos firmes no horizonte e desprovidos de quaisquer redes de segurança para além da confiança extrema que depositam no seu corajoso líder e do equilíbrio de que dispõe no limiar de um precipício. Ouve-se cada um dos seus passos neste lugar intenso, indelével e profundo. “Canta Derrocada” é o som de uma voz a ecoar na infinitude da paisagem, cujo retorno nos chega enorme, camada após camada, perdurando no tempo, como se a memória nos pudesse, alguma vez, atraiçoar. João Almeida - trompete, Albert Cirera - saxofone tenor, João Carreiro - guitarra, João Fragoso - contrabaixo, composição, Miguel Rodrigues - bateri
Preços
- 1ª Plateia - 7€
- 2ª Plateia - 7€
- 1º Balcão - 7€
- 2º Balcão - 7€