Promotor
Teatro Municipal Joaquim Benite
Breve Introdução
A actriz Maria Rueff debruçou-se sobre as origens do riso, numa busca a quatro mãos com Rodrigo Francisco por uma coutada que tão bem conhece mas onde nunca cessa de espantar-se. Na verdadeira batida que se seguiu a fontes e referências sobre o tema, eis que miraculosamente levantou voo um manifesto futurista que nenhum dos dois conhecia: A contrador, do italiano Aldo Palazzeschi (1885-1974). Espingarda ao rosto, tiro certeiro, e eis que a obra vem caindo por aí abaixo, em espirais cada vez mais apertadas. Só que onde irá cair, não se sabe. Para ajudar na caçada, um encenador e actor que o público de Almada bem conhece: Hajo Schüller, da companhia alemã Familie Floz, um verdadeiro ‘mestre da máscara’.
MARIA RUEFF, formada na Escola Superior de Teatro e Cinema, é uma actriz de quem se pode dizer, com plena propriedade, tratar-se de uma comediante. Estreou-se como profissional em 1991, sob a direcção de Armando Cortez, no Teatro Villaret. Desde então a sua carreira tem sido ascensional, com presença destacada em variados programas de televisão, filmes e peças de teatro. A sua colaboração com Herman José, longa e profícua, tem gerado várias personagens como nunca se tinham visto em Portugal interpretadas por uma mulher, das quais Zé Manel Taxista será porventura a mais longeva. Na CTA interpretou a personagem Daja, na peça Nathan, o sábio, de Lessing (2018). No TMJB apresentou-se com António, Maria, encenação de Miguel Seabra, e Cabaret alemão, Zé Manel Taxista e Lar doce lar — três encenações de António Pires.
Ficha Artística
Autoria MARIA RUEFF e RODRIGO FRANCISCO
Encenação RODRIGO FRANCISCO
Movimento HAJO SCHÜLLER
Cenografia CELINE DEMARS
Figurino DINO ALVES
Desenho de Luz GUILHERME FRAZÃO
Interpretação MARIA RUEFF
Preços