Promotor
Câmara Municipal de Setúbal
Sinopse
É difícil encontrar alguém como Manu Louis na música…
Nascido na Bégica e sediado em Berlim, estudou com o lendário compositor Fréderic Rzewski, aprendeu música electrónica na internet e aprendeu a dançar durante os seus concertos. Um cantor apaixonado, um agitador especial e um guitarrista com o seu próprio estilo meio punk-jazz…
Nos palcos, podemos encontrar Manu em sets de dança electrónica, de música clássica ou com músicos jazz, mas também completamente a solo e em acústico. Na sua música (e, felizmente, este é um caso que se adequa a muitos dos jovens artistas actuais), o estilo não existe. Ele mistura tudo o que encontra pelo caminho e cria novas aventuras de provocação e descontextualização das justaposições. Contudo, a sua identidade pessoal mantém sempre, apenas os ingredientes variam: da chanson française mais dissidente, aos compositor avant-garde, aos antigos clássicos e à art-pop e hard pop.
Em nome próprio, Manu Louis lançou três discos e vários 7” pela Igloo Records, Lé Pacifique e a New Pangea. Nos últimos anos actuou ao vivo mais de 500 vezes em toda a Europa e na Ásia, incluindo Setúbal. Este é um regresso à Casa da Cultura, onde já se apresentou uma vez, num concerto lendário que deixou muito boas recordações.
Recentemente, Manu Louis colaborou com Front de Cadeaux, Héctor Arnau, Ilan Manouach, Systaime, Escif, Dawanggang e Carl Roossens. E com Sylvain Chauveau criaou a Zero Carbon Records. Também colaborou com Mary Ocher, que recentemente se apresentou na Casa da Cultura, na curadoria do Underground Institute Festival, em Berlim. E com Adrien Lambinet, co-dirigiu o tributo a Garrett List, “Music for Trees”.