Promotor
Teatro Nacional São João E.P.E.
Breve Introdução
O Rouxinol e o Imperador da China é um dos mais belos contos de Hans Christian Andersen, escrito em 1843. Conta a história de um pequeno pássaro que o velho imperador, maravilhado com o seu canto, prendeu numa gaiola, para o esquecer pouco depois ao preferir um faustoso rouxinol mecânico. Um dia, já moribundo, percebe que só a beleza da música do rouxinol esquecido o pode salvar da morte… Em O Rouxinol, ópera estreada no Teatro Nacional de São Carlos em 2023, o compositor e libretista Sérgio Azevedo reacende esta bela alegoria sobre a liberdade. “Ópera-miniatura” em quatro atos, para três vozes solistas, coro misto e orquestra sinfónica, O Rouxinol lança-nos numa fantasia plena de humor, lirismo e melancolia. Destinada a miúdos e graúdos, é um convite à viagem por temas essenciais, como a vida e a morte, a verdadeira beleza e as falsas imitações, a relação entre os humanos e os animais. “Continua, rouxinolzinho, continua!”
Ficha Artística
a partir de O Rouxinol e o Imperador da China, de Hans Christian Andersen
música e libreto Sérgio Azevedo
direção musical João Paulo Santos
encenação Mário João Alves
cenografia e responsável de figurinos Patrícia Costa
desenho de luz José Diogo, Carlos Vaz
interpretação Ana Sofia Ventura (rouxinol/rouxinol mecânico), Christian Luján (imperador), Diogo Oliveira (mestre de cerimónias/mestre de música/relojoeiro)
Orquestra Sinfónica Portuguesa (maestro titular Antonio Pirolli)
Coro do Teatro Nacional de São Carlos (maestro titular Giampaolo Vessella)
figuração Gabriel Silva, Martim Galamba
produção Teatro Nacional de São Carlos