Promotor
Teatro Nacional São João E.P.E.
Breve Introdução
As Escolas Artísticas no TNSJ
PAPs Balleteatro – Dança
Provas de Aptidão Profissional dos alunos finalistas de Dança
Interpretação: Alice Andrade, Ana Filipa Ferreira, Ana Oliveira, Beatriz Carvalho, Carolina Pegas & Edna Costa, Ema Rebelo, Gabriel Cruz, Lara Silva, Lara Sousa, Letícia Pinto, Mafalda Oliveira & Mariana Roboredo, Marco Gomes, Mariana Leite, Matilde Ferreira, Miriam Belinha, Raquel Mota, Sara Marinho, Sofia Ludovico, Tiago Conceição, Tiago Pinho, Vitória Assunção
Técnico: Francisco Campos, Hugo Oliveira
Duração Aprox: 2h
M/6
Teatro Carlos Alberto
12 Julho 2024
Sexta 21:00
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As Escolas Artísticas no TNSJ
PAPs Balleteatro – Teatro
Provas de Aptidão Profissional dos alunos finalistas de Teatro
Interpretação: Ana Neves, Sofia Freixo, Inês Santos, Carolina Cardoso, Érica Silva, Francisca Tavares, Lara Costa, Leonor Belo, Maria Carolina Baptista, Mariana Milheiro e Mariana Silva, Matilde Sousa, Morgana Silva
Técnico: Francisco Campos, Hugo Oliveira
Duração Aprox: 1h
M/12
Teatro Carlos Alberto
13 Julho 2024
Sábado 19:00
Sinopse
As Escolas Artísticas no TNSJ
PAPs Balleteatro – Dança
Provas de Aptidão Profissional dos alunos finalistas de Dança
713
Conceção: Ema Guidi Rebelo
Interpretação: Ema Guidi Rebelo, Eunice Rocha, Jorge Garcez e Pedro Oliveira
O dia estava a chegar. Uma casa era o que faltava para atingir o Tudo com que a minha cortina opaca me conseguia cegar. Cheguei! Sou Rainha, tenho o poder. Deixo para trás o peão que desejo esquecer. Cheguei até ti. Xeque! Mas onde estás? Tudo mudou, o jogo acabou. Onde estou? Vi um espacinho surgir na minha cortina. Olhei de fora e vi duas peças cuja essência se assemelhava, embora uma por uma cortina se tapava. À frente uma superfície de madeira que em pequenos quadrados o preto e branco alternava. Ali estavas sentado ao meu lado, sorrindo para o Nada. O que se encontrava fora do Tudo que eu conquistava. Olhavas sereno o suor que sobre o Xadrez se derramava. Olhei para ti, tão semelhante mas tão distante, e vi a luz que o teu bolso humilde deixava escapar. A tua cortina dobrada e guardada, fazendo parte de ti o que de mim se conseguia apoderar.
Da pequena estrelinha que desejava alcançar olhei o tudo que pensei dominar. Olhei o mundo, a esfera que pensei a realidade delimitar. Procurei o ídolo, o chefe, o poder. Tudo o que vi foram as Pessoas que por trás deles se pareciam esconder.
dur. 12’
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Solidão, que nada!
Conceção e interpretação: Lara Silva
A complexa relação entre a solidão e a resiliência do corpo. Uma fragilidade física que simboliza uma vulnerabilidade de estar só. Um corpo que expressa uma força crescente.
Um corpo fragilizado pode se tornar um corpo forte? Uma introspeção e um enfrentamento dos próprios medos que podem fortalecer a alma e o corpo.
dur. 4’
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A Saudade que nos move
Conceção e interpretação: Gabriel Cruz
Referências: Ballet Giselle
“Saudade que nos move” transcende a dor da saudade através da dança. O intérprete, repleto de lembranças e emoções, encontra na dança uma maneira de expressar a saudade por seu amor perdido. Cada movimento remete ao amor que permanece vivo no coração e na alma, que nos leva a uma jornada de nostalgia, esperança e cura através da arte do movimento e da expressão corporal. “A saudade que nos move” celebra a beleza e a força do amor que perdura para além da despedida.
dur. 3’
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Metamorfose efêmera
Conceção, interpretação e figurino: Marco Gomes
Metamorfose Efémeracc" é uma peça que explora a transformação constante na vida humana, passando da beleza e serenidade à mudança e renovação.
dur. 5’
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VARIAÇÕES
Conceção, interpretação e figurino: Carolina Pegas e Edna Costa
Música e Monólogo: João Moniz, Carolina Pegas e Edna costa
Mergulhamos profundamente no turbilhão da mente moderna, onde a ansiedade e a insatisfação dominam os pensamentos. Através da dança, exploramos como esses estados emocionais impactam o corpo, criando uma narrativa visual das dúvidas constantes e da incessante busca por um lugar ou um mundo ideal.
dur. 4’
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(M)astigar (O)bediências (D)ifíceis
Conceção: Tiago Conceição
interpretação: Tiago Conceição e Mia Isabella
A frase “mastigar obediências difíceis” convida à contemplação sobre as complexidades da dinâmica do poder e as lutas que surgem quando os indivíduos são convidados a submeter-se a uma autoridade que contradiz as suas crenças profundamente arraigadas. Sublinha a tensão entre o desejo de ordem social e o imperativo de defender os próprios princípios, mesmo quando é desconfortável fazê-lo.
dur. 7’
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Fado, eu levo-te comigo
Conceção: Alice Andrade
Interpretação: Alice Andrade e Wagner Lima
MÃE, meu fado, eu levo-te comigo. Um colo acolhedor e quente. Um caminho e um porto seguro, uma direção. Uma lágrima e um sorriso, um berço numa CASA cheia, um reflexo de quem eu tento ser. MÃE, meu fado, eu levo-te comigo. Na PARTIDA sentirei saudade e no desconhecido NOSTALGIA. Nos braços de outros, estranheza e nas palavras de alguns, desconforto. MÃE, deste-me asas para voar por isso voo, com uma mão no coração e uma na mala de mão, …meu fado eu levo-te comigo.
dur. 5’
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Lost
Conceção e interpretação: Ana Filipa Ferreira
Olhe em volta;
Siga para Norte;
Daqui a 300m vire à esquerda;
Na bifurcação seguir pelo caminho mais apetecível;
Sente-se perdido? Não se preocupe. Sentimo-nos todos;
Na rotunda sair na 7ª saída;
Seguir em frente até chegar a lado nenhum…
dur. 6’
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Divergente
Conceção: Beatriz Carvalho
Figurino: Atelier Sónia Silva
Interpretação: Beatriz Carvalho e Maria João Fonseca
O mundo tapa-me os olhos. Quem serei eu na verdade? Sou uma, sou o todo. Querem que seja perfeita, querem que eu seja igual; mas quero ser diferente, quero ser eu, quero ser divergente.
dur. 4’
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A Sensação de Descobrir
Conceção e interpretação: Letícia Pinto
Quando nascemos somos pequenos seres. Seres que começam por ser pequenos embriões. Seres que descobrem os cinco sentidos. Seres que aprendem a equilibrar-se e a dar pequenos passos, passos esses que se transformam em passos gigantes.
Seres que cada vez têm uma extensão maior, mas limitada.
E se redescobríssemos tudo de novo? E se redescobríssemos tudo de novo com a consciência corporal já adquirida e desenvolvida?
dur. 6’
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Ausência de uma presença
Conceção e interpretação: Lara Sousa
Interpretação: Lara Sousa e Edna Sousa
“Ausência” é mais que uma simples falta física pode ser ausência de uma voz, de um toque ou de um gesto. É mais do que um termo, é um eco emocional que permanece na memória.
É o eco de uma voz que já não se faz ouvir, a falta do calor de um toque que um dia era reconfortante.
Cada ausência, cuidadosamente representa um portal para as lembranças do que já foi e não está mais presente.
“Presença” de alguém vai além da simples existência física. Ela reflete a energia, a atenção e a influência que uma pessoa emite.
“Presença” autêntica pode iluminar uma sala, acalmar corações atribulados e inspirar aqueles ao redor. É o eco das palavras não ditas, o calor do olhar e a força do toque.
A presença é a conexão profunda que alguém estabelece com os outros, criando um impacto que permanece muito além do momento físico.
É a capacidade de estar completamente presente no agora, de modo a tocar não apenas com as mãos, mas com a alma.
dur. 3’
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Just Toxic
Conceção: Ana Oliveira
Interpretação: Ana Oliveira e Tiago Conceição
Nascemos no silêncio. Foi ele que nos uniu. Foi ali, no silêncio, o lugar onde compreendemos que o som dos nossos corpos dançantes e das nossas respirações ofegantes funcionava em nós como o silêncio constrangedor funciona nos comuns mortais.
Fomos a fotografia perfeita no espelho da sala da tua casa, a paz da madrugada no campo semeado e os passos da multidão pelas ruas do Porto.
Fomos uns apaixonantes e apaixonados por nós, mais do que um pelo o outro.
Desfrutamos da beleza de cada um, do centro aos extremos. Plantamos todas as árvores de fruto imagináveis mas tu espalhaste todo o tipo de engenhos explosivos à volta do nosso perímetro.
Na ausência do alarido, fomos a paisagem e a miragem, a gasolina e o cigarro, a vida e a morte ao mesmo tempo.
No silêncio, estávamos em casa. Sentimos perigo de vida e saltamos à mesma, porque a ambição não é só desejo, é entusiasmo com propósito.
E o nosso propósito era ensinar o mundo a amar-se em silêncio. A comtemplar-se. A ser, não a ser obrigado a dizer que é, a ter que mostrar que é quando não é.
Não É?
dur. 5’
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Conta fios
Conceção e interpretação e figurino: Vitória Assunção
A noite estava escura
Nada se via, nada se ouvia
Exceto um belo pirilampo
Que por ali pouco reluzia.
Pirilampo bêbado
Pirilampo perdido
Apagava e acendia
Quase a perder os sentidos.
Como um verso disperso
Eu observava e absorvia
Nada sem nexo, tudo controverso
Movimento louco, nada se mexia.
E como um canal fresco
Uma brisa quente desabrochava
Momento carnavalesco este
Pelo menos, era isso que eu achava.
No céu profundo ao longe
Um flash de luz consistente
A ressaca pirilampesca terá passado?
Não.
Tão simples e tão natural
Era o nascer do sol insistente.
dur. 6’
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Tempus Fugit
Conceção e interpretação: Mafalda Patrícia Leça de Oliveira e Mariana Amorim Roboredo
Fujo e corro, a alcançar o impossível
De um objeto medível
Que gera um sentimento controverso
Onde reflito o meu próprio universo
O que sou, o que fui, o que serei
dur. 8’
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Linhas da mente que se movem com as minhas do corpo
Conceção e interpretação: Sara Marinho
É necessário saber o que pensamos e como pensamos.
É preciso parar e analisar,
observar e escutar,
esvaziar a mente,
olhar para o vazio,
ouvir as vozes da cabeça,
e desenhá-los em movimentos.
dur. 3’
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Labirinto
Conceção e interpretação: Miriam Belinha
Na ausência do caminho certo, na transição de transformações incertas, no transitar de um lado para o outro, o movimento fica sufocante, sem rumo.
O corpo suplica a necessidade de conforto, procura expressar frustração sobre a falta de autoconhecimento.
A identidade? Um conceito multifacetado.
dur. 5’
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Quebra-Cabeças
Conceção e interpretação: Matilde Ferreira
Temos a vida dividida em peças
Sempre na busca da peça nova
Sacrificamos o presente pelo futuro
E ignoramos oportunidades imediatas.
Mas no final, o que ganhamos com isso?
dur. 3’
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POINT OF VIEW
Conceção e interpretação: Mariana Leite
Como é que as cores são um ponto relevante para o ser humano e que fator é que são capazes de influenciar?
Com o ponto de partida centrado nos sentidos humanos, especificamente na visão, como é que as cores exercem uma poderosa influência sobre nossas emoções e comportamentos. Desde vermelho para raiva até azul para tranquilidade, cada cor evoca sensações distintas. Ambientes com cores vibrantes podem aumentar a energia, enquanto tons suaves promovem relaxamento. As preferências por cores podem revelar aspetos da personalidade e estado emocional.
Desta forma “ POINT OF COLOUR” conjugo a psicologia das cores com a expressividade do corpo, por reação às mesmas.
dur. 5’
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Cromossomos
Conceção e interpretação: Tiago Pinho
interpretação: Tiago Pinho e Carolina Pegas
Somos...Como Somos...Cromossomos
Seria mais um dia o suficiente?
dur. 8’
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Água Salobre
Conceção, interpretação e figurino: Raquel Mota
Puro, do latim ‘purus’, significa limpo, sem manchas, imaculados, puro, sem mistura, natural, absoluto, não profanado, inexplorado.
Nunca serei pura nem límpida. A água que escorre do meu corpo é turva, salgada, desagradável, intragável, assim como eu. Por muito que lave, por mais que esfregue, estou para sempre manchada
dur. 7’
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As Escolas Artísticas no TNSJ
PAPs Balleteatro – Teatro
Provas de Aptidão Profissional dos alunos finalistas de Teatro
c(art)a
Conceção e interpretação: Mariana Milheiro e Mariana Silva
A cena começa onde? No palco ou nos bastidores? Onde a felicidade é uma utopia e a solidão é uma distopia. Onde os camarins estão cheios de flores e os espinhos estão escondidos no tule dos grandes ramos. O glamour desaparece e entram os sentimentos e as questões existenciais. A história alternativa do teatro. Onde nem tudo é preto e nem tudo é branco. O desencanto longe dos olhos do público, mas o encanto visto nos charriots, nas luzes, no cheiro a laca e na magia do lugar que respira o momento antes e o momento depois da entrada em cena.
dur. 8’
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Quando A Noite Chega Ao Fim
Conceção: Érica Silva
interpretação: Érica Silva e Pedro Almeida
Maria decide ir morar com o namorado, porém, ele tem um segredo, ele não é quem diz ser. Após um tempo, o namorado de Maria acaba por deixar cair a máscara e o que parecia ser uma relação perfeita, rapidamente se torna em algo abusivo e perigoso. Agora, será que Maria conseguirá sair desta situação? Ou será que ficará para sempre presa nesta realidade?
dur. 5’
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O Primeiro Sinal De Alerta
Conceção: Carolina Cardoso
interpretação: Carolina Cardoso e Francisca Tavares
Quando é que as vozes da nossa cabeça se tornam reais? Quando é que temos a certeza de que somos quem achamos ser? Quando é que um hospital psiquiátrico se transforma numa casa? Inês é toxicodependente e foi diagnosticada com depressão quando tinha apenas 10 anos de idade, devido à relação conturbada com a sua mãe, Inês viveu uma vida sem limites, colocando-se a si mesma e aos outros em risco enquanto se matava lentamente devido ao seu consumo. Agora está em reabilitação e o primeiro passo é admitir que tem um problema, mas quando a dependência parece ser a única maneira de sobreviver ao mundo moderno, como poderá ela ficar sóbria sozinha?
dur. 9’
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Palavras Não Escritas
Conceção, interpretação e figurino: Morgana Silva
Numa última gravação que preservará a voz de Ollie no mundo, somos convidados a presenciar o mais puro sentimento humano: a desistência.
Uma luta interna entre desistir e render-se ao falhanço ou tentar provar que ainda pertence ao pódio. Não é uma mensagem sobre fama, errar ou amor.
É sobre quem nos tornamos quando de repente nos apercebemos do quão mortais somos e encaramos a realidade.
dur. 7’
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Depois da queda
a partir de "Depois da Queda, de Arthur Miller
Conceção e interpretação: Lara Costa
Maggie é uma cantora que vive num paradoxo entre a fama e a infelicidade. Ela decide ligar a Quentin, um advogado que conheceu há alguns anos e que marcou a sua vida e carreira. Esta chamada é um encontro de almas, um momento em que eles se conectam num nível profundo, além das palavras, onde ela revela os seus sentimentos, conflitos e dilemas. À medida que Maggie reflete sobre a sua carreira e relações pessoais, ela enfrenta uma crise existencial, questionando-se sobre propósito e o valor da verdade. Esta adaptação de After The Fall, de Arthur Miller é uma procura por identidade e significado num mundo que frequentemente parece indiferente aos sonhos e dores de um artista.
dur. 10’
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Fator X
Conceção e interpretação: Francisca Coutinho Tavares
Ser uma estrela. Não daquelas presas no espaço, mas daquelas cujo propósito é brilhar. Ser um fenómeno e admirada por todos. Este é o desejo mais profundo de Solange. Mais do que um sonho distante, é uma realidade existente algures na sua vida e muito facilmente alcançável. Viver fechada dentro de casa não é de todo o cenário que Solange idealiza para o resto da sua vida, por isso, espera pacientemente pelo momento em que a sua história se torne quase tão perfeita como os seus sonhos recorrentes, quase tão fantástica como os filmes que ainda não foram lançados. A verdade é que não se pode escrever “Solange” sem “Sol”.
E o Sol é uma estrela, não é?
dur. 10’
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Perfeita Ilusão
Conceção e interpretação: Maria Carolina Baptista
Num mundo onde a busca constante da perfeição é uma obsessão, um vazio enorme invade-nos interiormente garantindo-nos que essa perfeição é inexistente e que tudo é apenas uma perfeita ilusão.
“O sorriso é a nossa melhor máscara”
dur. 8’
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Cartas de amor ou a falta delas ?
Conceção: Matilde Sousa
interpretação: Matilde Sousa e Morgana Silva
A poesia de Fernando Pessoa é o ponto de partida para esta peça.
Cartas de amor...ou a falta delas, na era dos telemóveis e das frases imperfeitas!
Sofia é a personagem principal que se agarra aos versos de Fernando
Pessoa, para tal como ele concluir que “só as criaturas que nunca escreveram cartas de amor é que são ridículas”.
O que será que se passa com a vida amorosa de Sofia? Será falta de amor?
Quando é que foi a última vez que escreveram uma carta de amor?
dur. 6’
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REFLEXO(S)
Conceção e interpretação: Ana Neves, Sofia Freixo, Inês Santos
Depois de um evento traumático, Alice torna-se numa pessoa completamente diferente daquela que todos achavam conhecer, agora vive em piloto automático.
Entra numa espiral hipnótica dentro da sua própria cabeça onde vê um espelho dela própria e as diferentes versões que variam das suas vontades até aos seus medos que a prendem nesta realidade distópica que a pode levar à loucura ou à salvação.
Nesta versão diferente da história típica do “anjo e diabo”, Alice encontra-se num jogo onde o tempo é traiçoeiro, e ela é a marioneta nas suas próprias mãos, um labirinto que só tem duas saídas, e só ela poderá tomar a decisão de qual saída é a mais indicada.
Não se esqueçam que no jogo existem batoteiros, e todos eles querem saber como usar os seus baralhos, mas quando ela passa tanto tempo a observar o jogo acaba por se tornar mestre dele.
dur. 13’
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AZUL
Conceção e interpretação: Leonor Belo
Esta PAP foi pensada por mim, Leonor Belo, e criada com a ajuda dos meus Pais e da Produtora Blanche. O intérprete que contracena comigo é o ator Romeu Runa, o “Besouro”.
dur. 4’
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Preços
Preço Único: 5,00€