Promotor
Município de Ourém
Breve Introdução
“METRÓPOLIS”
Cinema
5 de março, terça-feira, 21:00
Sala Estúdio
Entrada: 3,00 euros
M/6 anos
Duração: 148 minutos
CICLO DE CINEMA “SOU UMA MÁQUINA, SIM”
A cada fotografia que lhe é tirada, um corpo perde uma camada, para nunca mais voltar: esta era a tese de Balzac, filósofo do século XVIII, só para verem há quanto tempo andamos desconfiados de toda e qualquer tecnologia. “No seu estado natural, cada corpo é composto de uma série de imagens fantasmagóricas sobrepostas em camadas infinitas, embrulhadas em películas infinitesimais”, dizia ele sobre o simples mecanismo do daguerreótipo, uma tecnologia analógica. Imaginem contar-lhe o tipo de composições que agora fazemos com inteligência artificial generativa!
Estamos igualmente assustados e entusiasmados com todas estas possibilidades. Para as avaliarmos em conjunto, recuperamos três imperativos do cinema ocidental, de Fritz Lang, Ridley Scott e Stanley Kubrick, bem como um clássico moderno e distópico de animação.
SINOPSE
“METRÓPOLIS”
O cinema de ficção científica começa aqui, nas trocas proibidas entre o jardim das elites e o submundo dos trabalhadores.
Metropolis, do expressionista alemão Fritz Lang, é um compromisso com um futuro respirável, contra a exploração – e uma profecia atual desde 1927. Pelo ecrã desfilam cenários maiores do que a própria vida e rostos hiperdramáticos, como se nos tentassem avisar, num grito mudo, o humano que se deixará esmagar pela tecnologia.
CONVERSA NO FIM DA SESSÃO
título original METROPOLIS
realização FRITZ LANG
interpretação BRIGITTE HELM; ALFRED ABEL; GUSTAV FRÖHLICH
duração 148 MINUTOS
origem ALE
género FICÇÃO CIENTÍFICA E DRAMA
classificação etária M/6 ANOS
ano 1927, PRETO E BRANCO