Promotor
Faz Cultura - Empresa Municipal de Cultura de Braga, E.M.
Sinopse
Conhecemo-la pelo trabalho com Bruno Pernadas, Cassete Pirata, Minta & The Brook Trout e Joana Espadinha. Mas, depois de quinze anos nas sidelines a cantar e a tocar as músicas dos outros, Margarida Campelo decidiu ocupar o centro do palco. Supermarket Joy (2023), editado em março com o selo da Discos Submarinos, marca a estreia a solo da artista, que assume as funções de cantora, compositora, multi-instrumentista e arranjadora.
Formado por catorze canções deliciosas (treze originais e uma versão de Love Ballad, dos norte-americanos L.T.D. e com voz de Jeffrey Osborne), este primeiro disco em nome próprio cruza vários estilos e influências. Não estamos só perante o jazz e indie a que Margarida nos habituou noutros projetos. Há também muito espaço para influências e sonoridades que vão da pop à soul, do R&B à city pop, da dance music ao jazz experimental. Esta identidade musical original e a sonoridade sólida são exatamente os pontos que a crítica nacional, no Jornal Expresso, Observador e Rimas e Batidas, elogia neste Supermarket Joy.
Aquando do lançamento do primeiro single, “Faz Faísca e Chavascal”, em novembro do ano passado, Margarida contava numa entrevista ao Rimas e Batidas que “quando chegou a altura, a escolha do produtor era óbvia”. Bruno Pernadas foi a escolha natural para assumir a produção do primeiro longa-duração, que conta ainda com várias outras colaborações. Nas letras, Margarida juntou-se a Ana Cláudia e Beatriz Pessoa. Nos instrumentos há a presença de Francisca Cortesão, António Quintino, João Correia e Tomás Marques. Um elenco de luxo que, com Margarida Campelo ao centro, dá origem a este Supermarket Joy, destacado já como um dos melhores lançamentos nacionais do ano.