Promotor
Companhia de Actores
Sinopse
Ouve-se um grito rasgado de uma mulher que aparece vestida de branco,
descalça, despenteada, batom vermelho borrado na cara, mãos marcadas no
pescoço...Esperança silenciou a sua dor, durante vários anos de abusos físicos
e psicológicos. Em criança também foi vítima de violência doméstica. O medo
paralisou-a. A esperança deu-lhe força para sobreviver psicologicamente. E a
coragem deu-lhe a capacidade para se manter lúcida e conseguir libertar-se da
condição de vítima. Conseguiu salvar a sua vida, e a do filho, libertando-se da
pessoa que mais amou, o seu companheiro.
Baseado em histórias verdadeiras. Testemunhos de mulheres reais, que
preferiram ficar no anonimato. Os nomes são fictícios. A Esperança representa
todas as mulheres vítimas de violência doméstica, e é uma das 157 mulheres,
de 266 pessoas, vítimas de violência doméstica, por semana, em Portugal.
(Relatório Anual 2022 da APAV)
Ficha Artística
Texto: Paula Pais.
Criação e Encenação: Paula Pais e Filipe Velez
Poema: Maria Mouga Muge
Interpretação: Maria Mouga Muge
Composição Musical: Tiago Velez
Luzes: Filipe Velez e Rui Ferreira
Cenografia: Manuel Lobão.
Desenhos para divulgação: Aurora Broglia e Daniela Pinto
Artes gráficas: Daniela Pinto
Produção: Paula Pais
Acolhimento: Companhia de Actores