Produtor
Vachier & Associados, Produção de Espectáculos, Lda.
Sinopse
É difícil catalogar David Fonseca, um dos músicos e compositores mais prolíferos e diversificados da história da música portuguesa. Começou com os Silence 4, um êxito imediato e esmagador que levou as suas canções a milhões de uma só vez. A sua carreira a solo produziu inúmeros singles de sucesso e os seus álbuns estão sempre equilibrados entre o experimentalismo e refrões impossíveis de resistir, seja na língua inglesa ou portuguesa.
Fez parte dos “Humanos”, o projecto que redescobriu António Variações para o novo século; produziu de raiz um álbum de tributo a David Bowie, “Bowie 70”, com a colaboração de algumas das maiores vozes da música nacional; realizou (e realiza) grande parte dos seus videoclips, fotografias e capas de discos. Comemorou 20 anos de carreira recentemente e, apesar do longo percurso, recusa-se a olhar para trás e continua a desbravar novos caminhos na música e na arte.
Aliás, o seu novo trabalho é a confirmação da sua inquietude artística e de uma constante busca de novos desafios artísticos, “Living Room Bohemian Apocalypse” assume inclusive uma novidade no panorama musical ao ser apresentado como um “disco visual”. Um conceito que sintetiza como nunca o cruzamento de linguagens artísticas que, a espaços, David Fonseca já nos havia sugerido antes, e em que a música e a imagem se conjugam de forma criativa e surpreendente.
Neste novo espectáculo, em que despontam canções mais recentes como o épico “Chasing The Light” ou o esperançoso “Live It Up”, a conjugação com os seus temas menos recentes é arrebatadora – uma performance fora-de-série, nunca se sabendo exactamente o que poderá acontecer a seguir. “Living Room Bohemian Apocalypse” é uma oportunidade única para uma viagem ao seu imaginário peculiar, para uma descoberta dinâmica e emotiva do que as suas canções sempre nos provocam, seja “Someone That Cannot Love”, “Kiss Me, Oh Kiss Me”, “Oh My Heart” ou a faixa que encerra o mais recente disco, o inesquecível “Falling Out Of Love”.
Como sempre, a não perder!