Promotor
Companhia de Ópera do Castelo- Associação cultural
Breve Introdução
Depois do êxito das edições passadas, o Operafest Lisboa liderado pela soprano Catarina Molder e com a produção da Ópera do Castelo, está de volta ao maravilhoso Jardim do Museu Nacional de Arte Antiga. De 18 AGO a 9 SET Lisboa irá vibrar com ópera para todos sob o tema “Entre o céu e o inferno”, depois da irresistível “Carmen” de Bizet é a vez de “Suor Angelica Puccini e a estreia absoluta de “Rigor Mortis”, logo a seguir “A Flauta Mágica” de Mozart para toda a família, a performance “Forças Ocultas”, o ciclo Cine-ópera e muito mais.
SUOR ANGELICA Puccini + RIGOR MORTIS Francisco Lima da Silva (estreia absoluta)
Grandes Clássicos + Criações
26 e 27 JUN, 21h00
Cantado em italiano e Português
2 óperas
Duração: 1h40
Com intervalo
Legendas PT e EN
Em dose-dupla, um clássico do século XX, “Suor Angelica” a ópera favorita do seu ciclo “Il trittico”, do mestre da emoção Giacomo Puccini que traça a tragédia de uma jovem de boas famílias que entra no convento para expiar um filho fora do matrimónio. E “Rigor mortis ou A casa dos Anéis”, a ópera em estreia absoluta do jovem compositor Francisco Lima da Silva, a partir da adaptação do conto de Domingos Monteiro “Casa Mortuária”, em que um homem declarado morto, continua a observar os acontecimentos à sua volta, até à revelação final.
Sinopse
A ópera favorita do ciclo “Il trittico” do mestre da emoção Giacomo Puccini, traça a tragédia de uma jovem da aristocracia que é banida pela família e encerrada num convento para expiar um filho fora do matrimónio. Após 7 anos de espera, finalmente recebe a visita da sua tia que a induz a assinar uma procuração para lhe dar plenos poderes por ocasião do casamento da sua irmã mais nova. Com uma frieza cruel depois de lhe lembrar que ela é a vergonha da família, informa-a que o seu filho morreu. Suor Angelica canta uma canção de embalar ao filho morto e decide acabar a vida com as ervas que tinha vindo a usar para fins medicinais. No leito de morte pede à virgem que a salve já que o suicídio é pecado mortal.
Apresentada em dose-dupla num alinhamento pouco habitual, com uma ópera em estreia absoluta do jovem compositor Francisco Lima da Silva, com libreto de A. Baião-Pinto a partir da adaptação do conto de Domingos Monteiro “Casa Mortuária” abordando a grande temática da existência humana assombrada pela sua finitude e da possibilidade de uma existência para além da morte. Uma história plena de sarcasmo e humor negro, de um homem que embora cometendo suicídio e tendo sido declarado morto, continua como noutra dimensão supra-terrena, a assistir aos acontecimentos à sua volta, admirado por a sua alma teimar em não abandonar o corpo.
Assiste à vinda da sua esposa e ao seu remorso desesperado. É levado finalmente para a morgue, onde passa a noite cada vez mais intrigado, até à revelação final. Uma tragédia universal e um thriller post mortem trágico-cómico, ambos espelhando bem a expiação e sacrifícios femininos. A protagonista será Catarina Molder, com a encenação do actor e encenador David Pereira Bastos e a direcc¸a~o musical do promissor maestro Miguel Sepúlveda.
Ficha Artística
Direcção musical: Miguel Sepúlveda
Direçcão cénica: David Pereira Bastos
Cenografia e Figurinos: a anunciar
Desenho de Luz: Sérgio Moreira
Suor Angelica: Catarina Molder
Prinzipezza: Cátia Moreso
Zeladora: Ana Ferro
Mestre das Noviças: Rita Coelho
Restante elenco a anunciar
Artur: Ricardo Rebelo-Silva
Lúcia: Catarina Molder
Enfermeiro: André Henriques
Médico: Marios Maniato
Tarefeiro: Rita Coelho
Orquestra: Ensemble MPMP
Notas Suplementares
Todos textos que fornecemos não seguem deliberadamente o acordo ortográfico.
Preços
- 1ª Plateia - 35€
- 2ª Plateia - 35€