Promotor
Município de Coimbra
Sinopse
Jorge Palma é um caso raro em Portugal. Compositor e intérprete admirado pelos colegas, amado pelo público, demasiado célebre para o papel de génio obscuro, demasiado genuíno e rebelde para ser um músico previsível e formatado.
O seu percurso de vida observa-se sempre a par da música. Exímio pianista, começou a aprender a tocar este instrumento apenas com seis anos de idade. Durante a adolescência e a par da formação erudita começa a interessar-se pelo rock’n’roll, e de um modo geral pela música popular americana e inglesa. Durante os anos 70 e o princípio da década de 80 o seu percurso artístico dividiu-se entre as suas primeiras edições fonográficas em Portugal e as ruas e carruagens de metro de cidades europeias como Paris e Copenhaga, onde enfrentava o público de guitarra em punho.
Terminou o Curso Superior de Piano em 1990 e no ano seguinte editou o emblemático álbum "Só". Na mesma década formou o "Palma's Gang" e integrou projectos como os "Rio Grande" ou os "Cabeças no Ar". Ao longo da sua carreira lançou vários discos de originais, compôs êxitos e somou discos de ouro, tendo atingido a marca da dupla platina com “Voo Nocturno”. A sua obra contém canções amplamente transversais com temas como “Frágil”, “Deixa-me Rir”, “Dá-me Lume” ou “Encosta-te a mim”, que se tornaram hinos intemporais.
Venceu o prémio José Afonso em 2002, e em 2008 e 2012 foi o vencedor do Globo de Ouro na categoria de melhor intérprete individual. O seu álbum “Com Todo o Respeito” foi ainda galardoado pela Sociedade Portuguesa de Autores com o prémio Pedro Osório.
O período mais recente da vida de Jorge Palma é marcado por um momento de grande actividade no qual se destacam projectos como “Juntos”, em que partilhou o palco com Sérgio Godinho, e ainda a celebração de discos históricos como “Bairro do Amor” e “Só”, tendo este último resultado na edição de “SÓ ao vivo”. Em 2020 celebrou "70 Voltas ao Sol" no Castelo São Jorge, num espectáculo com uma orquestra de câmara dirigida pelo maestro Cesário Costa. Foi ainda agraciado com a Medalha de Mérito Cultural da Cidade de Lisboa e com a Ordem do Infante Dom Henrique.
“70 voltas ao Sol” foi editado em CD e vinil em 2021, tendo vencido o galardão de melhor disco nos Play – Prémios da Música Portuguesa.
Em 2023 regressa, 12 anos depois, com "VIDA", o muito ansiado novo trabalho de originais que estreará no Convento São Francisco. Terá como convidados especiais os instrumentistas Flak (guitarra), Tomás Pimentel (sopros), Manuela Azevedo e Rui Reininho.
Ficha Artística
Voz, guitarra e piano - Jorge Palma
Manuela Azevedo e Rui Reininho - convidados especiais
Acordéon - Gabriel Gomes
Guitarra Elétrica - Flak
Guitarra e Voz - Francisco Palma
Bateria - João Correia
Baixo - Nuno Lucas
Guitarra e coros - Pedro Vidal
Trompete - Tomás Pimentel
Guitarra, teclado e coros - Vicente Palma
FICHA TÉCNICA
Mário Pereira - Som de frente
Nuno Couto - Som de palco
Hugo Coelho (Aldeia de Luz) - Operação de iluminação
Mário Rui Pereira e Rogério Xavier - Técnicos de Backline
Raquel Marques da Silva - Road-manager
Joana Brandão - Assessora de comunicação
Management e Agenciamento - Bairro da Música (André Sebastião e Tiago Branco)
Preços
Cadeiras de Orquestra e 1.ª Plateia
€ 28 Bilhete geral
€ 26 Bilhete estudante | maiores 65 anos | grupos 10 pessoas | desempregados | profissionais de artes performativas e de música
2.ª Plateia e Balcão
€ 26 Bilhete geral
€ 24 Bilhete estudante | maiores 65 anos | grupos mais 10 pessoas | desempregados | profissionais de artes performativas e de música
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