Promotor
Município de Ourém
Breve Introdução
MEMA. + FÁBIU DE SOUSA BENTO
Música
3 de fevereiro, sexta-feira, 21:30
Sala Principal (Caixa de Palco)
Entrada: 5,00 euros
M/6 anos
Duração: 60 minutos
CICLO ALBARDEIRA
SINOPSE
A Albardeira - Associação Cultural, é uma entidade jovem, sem fins lucrativos, fundada em 2021 por um grupo de jovens oureenses. A associação surge para ocupar um vazio no panorama cultural jovem no concelho. O campo de atividade da Albardeira centra-se na ação e manifestação cultural e artística. Os seus principais eixos consistem na conceção, promoção e difusão de projetos de cariz cultural, social e artístico, procurando fomentar o desenvolvimento destas áreas nas camadas jovens, dentro do concelho de Ourém. A associação tem como objetivo a promoção de atividades a nível local e nacional, através da colaboração com outras entidades e associações, incluindo artistas, jovens e comunidades emergentes.
Uma noite por mês, um artista oureense cruza-se com um espécimen da flora nacional.
Uma parceria da Albardeira Associação Cultural com o Teatro Municipal de Ourém.
MEMA.
Nascida em Aveiro, MEMA. propõe-se a explorar sonoridades tradicionais, fundindo-as numa eletrónica pop de tons folk e sabor a sal. Os seus primeiros trabalhos, “O Devedor”, “Outro Lado” e “Perdi o Norte”, lançados em 2020, tiveram destaque no Rimas e Batidas, de Rui Miguel Abreu (Antena 3) e entraram nas playlists de rádios nacionais como Vodafone FM, Radar, entre outras. Para além disso, o tema foi ainda premiado com uma menção honrosa no concurso Novos Talentos Fnac 2020.
O seu EP de estreia “Cidade de Sal” saiu a 9 de outubro e está disponível em todas as plataformas digitais, sendo descrito pela Time Out como “um disco pequeno mas monumental” e ainda incluindo nos melhores discos de 2020.
MEMA. foi uma das intérpretes a concurso no Festival da Canção 2021, com o tema “Claro Como Água” com o produtor Stereossauro. Entretanto, lançou dois singles precursores do seu álbum de estreia, previsto para 2023, “Estou Bem” e “Descontrolado”, ambos produzidos pela própria, com mistura de Ruby Smith e mastering de Katie Tavini (Sega Bodega, Mykki Blanco, Emile Sandé). Em maio, atuou na final do Festival Termómetro e, a 17 de agosto, no palco principal do Festival Vodafone Paredes de Coura.
Um espetáculo intimista que, confortando o público com a falsa ilusão de sobriedade que a sua guitarra e voz parecem representar, acaba por explodir em sintetizadores, loops e instrumentos tradicionais portugueses, tais como o adufe, a guitarra portuguesa e a flauta, perdidos no ruído dos tempos modernos. É a desconstrução do folk, assim como a sua colisão com o indie eletrónico e a música pop que MEMA. se propõe a explorar e apresentar ao público.
FOTOGRAFIA
Joana Magalhães
FÁBIU DE SOUSA BENTO
Fábiu de Sousa Bento (Portugal, 2000) é um artista multidisciplinar que, através da simbiose entre materiais descartados e espiritualidade, explora a sua própria existência.
Frequenta a licenciatura de Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa desde 2019.
O seu principal método de expressão assenta na instalação, com destaque para a peça “Frágil Contribuição”, uma obra que no espaço de dois anos foi se alterando e mutando de acordo com as metamorfoses pessoais do artista.