Promotor
Câmara Municipal de Setúbal
Sinopse
Jorge Palma é um caso raro em Portugal. Compositor e intérprete admirado pelos colegas, amado pelo público, demasiado célebre para o papel de génio obscuro, demasiado genuíno e rebelde para ser um músico previsível e formatado.
O seu percurso de vida observa-se sempre a par da música. Exímio pianista, começou a aprender a tocar este instrumento apenas com seis anos de idade. Durante a adolescência e a par da formação erudita começa a interessar-se pelo rock’n’roll, e de um modo geral pela música popular americana e inglesa. Durante os anos 70 e o princípio da década de 80 o seu percurso artístico dividiu-se entre as suas primeiras edições fonográficas em Portugal e as ruas e carruagens de metro de cidades europeias como Paris e Copenhaga, onde enfrentava o público de guitarra em punho.
Terminou o Curso Superior de Piano em 1990 e no ano seguinte editou o emblemático álbum "Só". Na mesma década formou o "Palma's Gang" e integrou projectos como os "Rio Grande" ou os "Cabeças no Ar". Ao longo da sua carreira lançou vários discos de originais, compôs êxitos e somou discos de ouro, tendo atingido a marca da dupla platina com “Voo Nocturno”. A sua obra contém canções amplamente transversais com temas como “Frágil”, “Deixa-me Rir”, “Dá-me Lume” ou “Encosta-te a mim”, que se tornaram hinos intemporais.
Em 2020 celebrou "70 Voltas ao Sol" no Castelo São Jorge, num espectáculo com uma orquestra de câmara dirigida pelo maestro Cesário Costa e com arranjos dos compositores Filipe Melo e Filipe Raposo. Foi ainda agraciado com a Medalha de Mérito Cultural da Cidade de Lisboa e com a Ordem do Infante Dom Henrique.
Vicente Palma é um músico multifacetado que conta com mais de 20 anos de experiência, não só enquanto membro integrante da banda do seu pai, mas também enquanto compositor e intérprete em nome próprio. Recentemente tornou-se também elemento residente do o grupo “Tais Quais”, onde para além da sua voz e piano, também compõe, ao lado de Tim, João Gil, Vitorinio, Celina da Piedade, Paulo Ribeiro, Sebastião Santos e Serafim. Actua também enquanto músico ao lado da cantautora Joana Alegre.
Neste espectáculo que reúne em palco pai e filho, junta-se aos laços que os unem a cumplicidade única que a partilha da música lhes trouxe. Os dois harmonizam vozes e guitarras, numa equação onde também o piano (paixão de ambos) não poderia falta
Soam As Guitarras é um projeto: Câmara Municipal de Oeiras| Ghude Coprodução: Câmara Municipal de Évora | Câmara Municipal da Póvoa de Varzim| Câmara Municipal de Setúbal Parcerias: CISION| Media partner: Antena 1 | SIC Notícias
Apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes