Promotor
EGEAC, Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural
Sinopse
Caminho para a Meia-Noite
Um díptico de Mónica Calle
14 a 18 dezembro
terça a sábado 19h30
O Lugar do Meio-Dia
"No Apocalipse os demónios arrependidos serão anjos e os anjos culpados serão demónios, ligados, fisicamente, costas com costas"
Fiama Hasse Pais Brandão, Eu vi o Epidauro
O segundo momento do díptico Caminho para a Meia-Noite convoca a memória de Bar da Meia-Noite apresentado no ano de 2000 e o primeiro confronto de Mónica Calle não só com a obra de Fiama Hasse Pais Brandão, mas também com o texto dito teatral. Vinte anos depois, volta a convidar o público a sentar-se ao balcão de um bar, construído agora no palco do Teatro do Bairro Alto, à meia-noite ou ao meio-dia, num momento particular, ou momento nenhum, em que os ponteiros do relógio se encontram, um instante com sombras. Lugar do Meio-Dia é, para Mónica Calle, novamente um momento de chegada ao texto teatral, uma abordagem nova a um mesmo material, agora interpretado por Mónica Garnel, Guilherme Barroso, Leonor Garcia, José Miguel Vitorino, Inês Vaz e Luís El Gris, simultaneamente bartenders ao serviço do público.
Ficha Artística
Direção Mónica Calle
Texto a partir de obras de Fiama Hasse Pais Brandão, Shakespeare, Tchekhov, Euripedes e Wagner
Coautoria e interpretação Mónica Garnel, Inês Vaz
Interpretação Guilherme Barroso, José Miguel Vitorino, Laura Garcia, Luís El Gris
Desenho de luz Daniel Worm
Cenografia Nadir Bonaccorso
Direção de produção Sérgio Azevedo
Produção executiva Gabriel Lapas
Montagem de cenário Michele Eversham, Francisco Barahona e Pietro Anselmi
Produção Casa Conveniente/Zona Não Vigiada
Coprodução Teatro do Bairro Alto
Residência artística Comédias do Minho
Fotografia Alípio Padilha
Casa Conveniente/Zona Não Vigiada é uma estrutura financiada por República Portuguesa Cultura Direção-Geral das Artes
Agradecimentos Cerveja Musa, Bar Bicanela, Vinhos DUPÓ, Orquestra de Câmara Portuguesa, Águas do Vimeiro, Câmara Municipal de Lisboa