Promotor
Teatro Municipal Joaquim Benite
Breve Introdução
À luz das velas, comendo nozes, empunhando uma caneta de pena que é também uma batuta (uma espécie de varinha que os maestros usam), Bach compõe a sua Cantata BMW 147, uma música que torna religiosa até mesmo uma pedra muito surda e teimosa uma música que parece mesmo que está à procura e que parece mesmo que faz perguntas. E está! E faz! Com a sua peruca de cabelo branquinho e rabo de cavalo, calçando sapatilhas ®All Star, correndo entre a sua mesa de trabalho e o cravo (não a fl or assim chamada mas o instrumento musical, o pai do piano), Bach escreve, experimenta, escreve mais, experimenta outra vez. Os fi lhos (Bach teve 20 filhos!) inspiram-no, e ele escreve o seu famoso Minuete em Sol Maior, muito bom para dançar com passinhos levezinhos. Mas talvez o título mais estrambólico de todas as suas obras seja O cravo bem temperado (1726-1744). Bem temperado? Com sal e pimenta? Ou com açucar e canela, como se costuma fazer aos pastéis de nata? Bach era guloso. Por isso, para esta história, Teresa Gafeira e Pedro Proença inventaram que ele comia pastéis de nata e que não conseguia compor música sem comer esses pastéis. Johann Sebastian bach (1685-1750) é considerado o Shakespeare da música clássica, ou seja, o mais glorioso compositor de todos os tempos. Organista (tocador de órgão), depois mestre-de-capela (director de um coro de igreja), foi o mais importante compositor de uma longa dinastia (pessoas célebres que pertencem à mesma família) de músicos. A sua música é linda, enérgica, muitas vezes comovente.
Ficha Artística
Dramaturgia de Pedro Proença e Teresa Gafeira
Encenação de Duarte Guimarães
Intérpretes Bruno Realista, Carolina Dominguez , Diana Vaz, João Farraia e Pedro Walter
Cenografia e figurinos Pedro Proença
Desenho de luz José Carlos Nascimento
Movimento JPB
Desenho de som Miguel Laureano
Operação de luz e som Paulo Horta
Informações Adicionais
Descontos para menores 25 e maiores de 65 disponiveis na bilheteira do TMJB